Josemaria Escrivá nasceu na Espanha em 9 de
janeiro de 1902 e faleceu † a 26 de junho de 1975 em Roma.
No dia 28 de março de 1925, Josemaria Escrivá foi
ordenado sacerdote na capela do Seminário.
No dia 30, celebrou a primeira Missa na Basílica do
Pilar, em sufrágio pela alma do pai. Só estavam presentes a mãe, os irmãos e
alguns amigos. Desde aquele momento a Santa Missa reafirmou-se como verdadeiro
centro da sua vida.
No dia 2 de outubro de 1928, Josemaria Escrivá
encontrava-se na casa central dos Padres de São Vicente de Paulo em Madri,
fazendo um retiro espiritual juntamente com outros sacerdotes da diocese e foi
então que viu, com total clareza, a missão de que Deus o incumbia, aquilo pelo
qual vinha rezando desde a sua juventude.
O Padre Josemaria ajoelhou-se, comovido, enquanto
repicavam os sinos da igreja próxima de Nossa Senhora dos Anjos, no dia da sua
festa. “Tinha vinte e seis anos, graça de Deus e bom humor. E nada mais. E
tinha de fazer o Opus Dei”. São Josemaria viu, na luz fundacional do 2 de
outubro, que o Opus Dei se dirigia a todo o tipo de pessoas.
No dia 14 de fevereiro de 1930 recebeu uma nova graça
interior que o fez aprofundar na luz fundacional do dia 2 de outubro: percebeu,
enquanto celebrava a missa, que devia começar o apostolado do Opus Dei com
mulheres.
Na manhã do dia 14 de fevereiro de 1943, enquanto
celebrava a Santa Missa num centro do Opus Dei, desenhou o selo do Opus Dei – a
Cruz no mundo – e começou a falar da Sociedade Sacerdotal da Santa Cruz.
Pio XII deu ao Opus Dei a aprovação definitiva em 1950.
“Uma obra que permitisse a qualquer um se tornar santo”:
foi o ideal que estimulou o jovem Josemaria Escrivá.
A sua história é a de um sacerdote “apaixonado por Deus”,
que repetia sempre: “De cem almas, nos interessam as cem”.
Ao organizar suas anotações, - propósitos, inspirações,
ideias – como por uma fulguração, Josemaria “viu” a Obra que Deus lhe pedia:
“Pessoas de todas as nações e raças, de todas as idades e culturas buscavam a
Deus e o encontravam na vida de cada dia; santificavam seu trabalho, humilde ou
prestigioso que fosse; cristianizavam seus ambientes, como por contágio”.
Esta é, por providência divina, a realidade atual do Opus
Dei, formado por milhares de mulheres e homens das mais diversas profissões,
culturas e mentalidades.
Em 1952, depois de ter preparado a iniciativa com muita
oração, fundou a Universidade de Navarra, em Pamplona, Espanha.
Sob o seu impulso apostólico, nasceu também em 1969, a
Universidade de Piura, no Peru.
E, a partir de então, sucederam-se outras instituições
universitárias muito diversificadas em todo o mundo, abertas a todos, com um
profundo desejo de servir a sociedade e de iluminar todas as realidades humanas
com a luz do Evangelho.
No dia 26 de junho de 1975, às 12 da manhã, faleceu no
seu lugar de trabalho.
A notícia do seu falecimento difundiu-se rapidamente por
todo o mundo.
No dia 6 de outubro de 2002, na Praça de São Pedro no
Vaticano, perante uma multidão de mais de 300 mil pessoas de todas as idades e
condições procedentes dos cinco continentes, o Papa João Paulo II celebrou a
solene cerimônia de canonização de São Josemaria Escrivá, fundador do Opus Dei.










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