Comemoração de Santa Joana, esposa de Cuza, alto
funcionário de Herodes Antipas, que, juntamente com outras mulheres, seguiam e
serviam, com os próprios bens, a Jesus e os Apóstolos conforme as suas
possibilidades.
Joana é citada na Bíblia apenas duas vezes no Evangelho
de Lucas (caps. 8,1-3; 24,1-10). Na primeira referência, encontramos a única
informação sobre sua vida pessoal, no caso, o nome de seu marido.
O texto do Evangelho nos diz que seu marido, Cuza, era
“alto funcionário de Herodes” (Lc 8,3). Com base nessas palavras, não se sabe
exatamente se Cuza era oficial da casa de Herodes, um mordomo, ou um oficial de
seu governo.
Na mesma passagem, Joana é citada, juntamente com Maria
Madalena e Suzana, como pertencendo a um grupo de mulheres que serviam ao
Senhor Jesus e seus discípulos com seus próprios bens, ou seja, a contribuição
dessas mulheres ajudava a sustentar o ministério itinerante do Senhor, que
percorria “cidades e povoados” (Lc 8,1).
Lucas menciona Joana como estando entre as mulheres da
Galileia que foram até o túmulo de Jesus (Lc 23,55-24,10). Joana foi uma das
mulheres que escutaram pessoalmente as palavras: “Por que procurais entre os
mortos aquele que está vivo? Não está aqui, Ressuscitou” (Lc 24,5,6).
No dia da Ressurreição do Senhor encontrou a pedra do
túmulo removida e foi anunciá-lo aos discípulos, junto com Maria Madalena e
Maria, mãe de Tiago.
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