São Domingos Sávio, dotado de ânimo afável e
jovial já desde a infância e ainda adolescente percorreu velozmente o caminho
da perfeição cristã.
Seu único interesse era Deus e o modo como fazer com que
os outros concentrassem as suas energias para servi-Lo melhor. Aquilo que lhe
faltava de força física, ele recuperava em excelência moral, em fortaleza de
coração e em aceitação da vontade de Deus, qualquer que esta fosse.
A primeira biografia da vida de Domingos foi escrita pelo
seu mestre, São João Bosco, e destas páginas nasceram muitas vocações,
inclusive a do Papa Bento XVI que, com tanta ternura, admirava a Obra da
Infância Missionária.
Domingos faleceu em Mondónio (Piemonte, na Itália), em
1857, com apenas quinze anos de idade. Ele recebeu os últimos sacramentos e
pediu ao padre para ler a oração dos mortos e, no final, sentou-se e disse:
“Adeus, meu caro padre”. E exclamou: “Estou vendo coisas maravilhosas”. Logo
depois, ele morreu sorrindo tão calmo e feliz, que ninguém duvidou de sua visão
do paraíso.
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