quarta-feira, 30 de abril de 2025

30 de abril - SÃO PIO V, Papa

 

São Pio V nasceu na Itália, no ano 1504.

Entrou na Ordem dos Pregadores e ensinou Teologia. Foi elevado da Ordem dos Pregadores à cátedra de Pedro.

Consagrado bispo e elevado a cardeal, foi eleito papa em 1566. 

A frota turco-muçulmana estava pronta para o ataque decisivo no Golfo de Lepanto. Trezentos navios aguardavam a ordem para abater, definitivamente, a Europa Cristã. Às 12 horas, do dia 7 de outubro de 1571, teve início uma das batalhas navais mais determinantes da história cristã. Depois de três horas de ferozes combates, as forças aliadas da Liga Santa derrotaram as otomanas.

Ao receber a notícia, Papa pio V mandou tocar todos os sinos da Cidade Eterna. E, como sinal de agradecimento à Virgem Maria, - nos dias que precederam o combate, pediu aos romanos para rezar o Terço – instituiu a festa de Nossa Senhora do Rosário, em 7 de outubro.

Resolvido e inflexível é recordado, de modo particular, pela Contrarreforma, por ter combatido a heresia, e pela Liga Santa, a coalisão militar, que constituiu com os Estados europeus, para deter o avanço dos Turcos na Europa.

Continuou decididamente a reforma da Igreja, seguindo os decretos do Concílio de Trento e renovou com grande piedade e vigor apostólico o culto divino, restaurou a doutrina cristã e a disciplina eclesiástica e promoveu a propagação da fé.

Foram importantes e numerosas as suas decisões em matéria teológica e litúrgica. Publicou novos textos do Breviário (1568), do Missal (1570) e do Catecismo Romano (1566).

Durante o seu Pontificado, Pio V dedicou-se à assistência dos pobres e necessitados, criando estruturas assistenciais como o “Monte de Piedade” e os hospitais de São Pedro e de Santo Espírito.

Durante a escassez de 1566, suprimiu todo e qualquer gasto supérfluo, distribuiu alimentos e promoveu serviços sanitários. 

Como pessoa inflexível, tomou uma série de medidas, entre as quais a bula In Coena Domini, com a qual tomava providências sobre a custódia da fé e a luta contra as heresias. Reduziu os gastos da corte papal, impôs a obrigação de residência aos Bispos e confirmou a importância do cerimonial; opôs-se a todo tipo de nepotismo e procurou melhorar, de todas as formas, os usos e costumes da população.

Morreu em Roma, no dia 1 de maio de 1572. Seus restos mortais descansam, ainda hoje, na Basílica de Santa Maria Maior, em Roma.

Cem anos após a sua morte, São Pio V foi beatificado pelo Papa Clemente X, no dia 27 de abril de 1672, e canonizado em 22 de maio de 1712.


30 de abril - NOSSA SENHORA DA ÁFRICA

 

A primeira imagem é uma gravura da primeira metade do século XVIII, que foi batizada como a “Virgem de Bouchardon”.

Mais de cem anos depois, em 1838, foi esculpida uma imagem de Nossa Senhora que seguiu o modelo da Virgem de Bouchardon, de mais ou menos metro e meio de altura, feita de bronze, onde pode ser lida a inscrição Virgo Fidelis (Virgem Fiel).

Posteriormente, o arcebispo de Quélen encomendou uma segunda imagem, muito parecida à primeira. 

Dom Dupuch, primeiro Bispo de Argel, encomendou uma nova cópia, aproveitando o molde da anterior, que ainda existia e que depois se tornará Nossa Senhora da África e que foi instalada na capela temporária, perto da que seria no futuro a “Basílica Nossa Senhora da África”. 

A construção da nova igreja foi concluída no ano de 1866, consagrada no dia 2 de julho de 1872 e no ano seguinte, no dia 4 de maio, a imagem de Nossa Senhora da África (a Virgo Fidelis) foi instalada no novo santuário. 

Alguns anos depois, Dom Lavigerie pediu a Pio IX que Nossa Senhora da África fosse coroada, o que lhe foi concedido no dia 30 de abril de 1876, quando, depois de ler dois Breves Pontificais, um diadema precioso foi colocado na cabeça da Virgem. Desde esse dia, a igreja se tornou uma Basílica.


terça-feira, 29 de abril de 2025

Terça-feira, 29 de abril de 2025 - Santa Catarina de Sena, virgem e doutora da Igreja, Memória - 2ª Semana da Páscoa

 

ORAÇÃO
Senhor nosso Deus, que inflamastes santa Catarina de Sena no amor divino, chamando-a à contemplação da paixão do Senhor e ao serviço da Igreja, fazei que o vosso povo, associado ao mistério de Cristo, se alegre para sempre na manifestação da sua glória.
Ele, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos. Amém.”

29 de abril - SANTA CATARINA DE SENA Doutora da Igreja, Padroeira da Europa e da Itália

 

Santa Catarina de Sena, virgem e doutora da Igreja, nasceu em Sena, no ano 1347.

Movida pelo desejo de perfeição, entrou na Ordem Terceira de são Domingos (Irmãs da Penitência de São Domingos) quando era ainda adolescente.

Procurou conhecer a Deus em si mesma e a si mesma em Deus e configurar-se a Cristo crucificado.

Inflamada no amor de Deus e do próximo, trabalhou incansavelmente pela paz e concórdia da Igreja, pelo regresso do Pontífice Romano à sua cidade de Roma e pelo restabelecimento da unidade da Igreja.

Santa Catarina de Sena teve um papel importantíssimo na união da Igreja. Ela nasceu num contexto em que o Papa não residia mais em Roma porque a Igreja havia passado por um período de conflito com os governantes que disputavam autoridade. Depois de uma série de conflitos, o Papa Clemente V foi eleito por influência francesa e passou a residir na França para escapar das acusações de Roma.

Catarina viajou até Avignon, na França, onde residia o Papa Gregório XI, e foi pessoalmente convencê-lo a retornar para Roma. Além de ter convencido o Papa a voltar para Roma, Catarina instruía espiritualmente muitas pessoas influentes e as convenceu a também defender e acolher o retorno do Papa.

Não nos contentemos com as coisas pequenas. Deus quer coisas grandes! Se vocês fossem o que deveriam ser, incendiariam toda a Itália!” Com estas palavras, em seu habitual estilo firme e intransigente, mas sempre materno, Catarina Benincasa convidava à radicalidade da fé a um dos seus interlocutores epistolares.

Trata-se de uma exortação que revela o ardente desejo da santa de irradiar o Evangelho no mundo, mediante o testemunho ciente e crível de homens e mulheres convertidos pelo anúncio do Ressuscitado.

As palavras do apóstolo Paulo “Não sou mais eu quem vive, mas Cristo que vive em mim” se encarnaram na vida de Catarina que, em 1375, recebeu os estigmas (que só podiam ser vistos por ela, mas que eram fonte de dor e sofrimento) incruentos, revivendo semanalmente, conforme narram as testemunhas, a Paixão de Cristo.

Escreveu excelentes obras de doutrina espiritual e importantes obras de espiritualidade, cheias de boa doutrina e de inspiração celeste. 

Antes de morrer, no ano 1380, Catarina disse: “Partindo-me do corpo, na verdade, consumei e dei a vida na Igreja e pela Igreja Santa, o que me é singularíssima graça”. e foi canonizada em 1461, pelo Papa Pio II. 

Santa Catarina de Sena foi declarada Padroeira da Itália em 1939, ao lado de São Francisco de Assis, pelo Papa Pio XII. E em 1970 o Papa Paulo VI a declarou Doutora da Igreja Católica.


29 de abril - SÃO TÍQUICO

 

As Escrituras destacam que ele era digno de confiança. Paulo descreveu Tíquico como seu “amado irmão, e fiel ministro, e co-escravo no Senhor”.

Tíquico é mencionado entre os companheiros de Paulo em sua 3ª viagem missionária (At 20,4). sendo levado para Roma (At 27,2; Cl 4,10).

Tíquico, é citado diversas vezes nas Cartas, mencionado como “fiel companheiro”, sobretudo em Ef 6,21 e Cl 4,7. 

Tíquico viajou com o apóstolo Paulo e serviu de mensageiro para ele, em várias ocasiões.

Ele era um emissário a quem se podia confiar dinheiro e responsabilidades de supervisão. 



segunda-feira, 28 de abril de 2025

28 de abril - SÃO LUÍS MARIA GRIGNION DE MONTFORT, Presbítero Fundador da Companhia de Maria

 

Luís Maria Grignion nasceu em Monfort, na região da Bretanha. 

Foi ordenado presbítero em Paris. 

Nomeado missionário apostólico pelo papa Clemente XI, percorreu as regiões ocidentais de França, anunciando o mistério da Sabedoria Eterna e o de Cristo encarnado e crucificado e ensinando o caminho da santidade por Maria a Jesus. 

Para a sua obra missionária, no século XVIII, o santo francês fundou Congregações e inspirou associações laicais, pregou e escreveu obras sobre a cruz de Cristo e sobre a verdadeira devoção à Virgem Maria. 

São Luís Maria, devoto de Nossa Senhora e da Cruz, é autor do famoso “Tratado da verdadeira devoção à Santíssima Virgem”, redigido em 1712.

Esta obra é o ponto de referência da espiritualidade mariana mundial. 

São Luís Maria Grignion de Montfort, presbítero, reconduziu muita gente a uma vida de penitência.

Eu não acho que uma pessoa possa ter uma união íntima com Nosso Senhor e uma perfeita fidelidade ao Espírito Santo, se não tiver uma grandíssima união com a Santíssima Virgem”. Eis o fundamento da espiritualidade de Luís Maria Grignion de Montfort, fundador das Filhas da Sabedoria (1703) e da Companhia de Maria (1705).

Suas relíquias são veneradas em Saint-Laurent-sur-Sèvre.

Morreu na cidade de Saint-Laurent-sur-Sèvre, diocese de Luçon, na França, a 28 de abril de 1716.


domingo, 27 de abril de 2025

Domingo, 27 de abril de 2025 - DOMINGO NA OITAVA DA PÁSCOA - Domingo da Divina Misericórdia, Ano C – Tempo Pascal

 

ORAÇÃO
“Ó Deus de eterna misericórdia, na festa anual da Páscoa reacendeis a fé do povo a vós consagrado. Aumentai a graça que destes, para que todos compreendam melhor o Batismo que os lavou, o Espírito que os regenerou, e o sangue que os redimiu.
Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos. Amém.”

27 de abril - FESTA DA DIVINA MISERICÓRDIA

 

A Festa da Misericórdia é celebrada no primeiro domingo após a Páscoa, ou seja, o segundo Domingo de Páscoa, agora conhecido como "Domingo da Divina Misericórdia". 

A primeira vez foi introduzida no calendário litúrgico pelo Cardeal Franciszek Macharski para a Arquidiocese de Cracóvia (1985), e depois, por alguns bispos poloneses em suas dioceses. 

A pedido do Episcopado polonês, o Santo Padre João Paulo II, introduziu esta festa para todas as dioceses da Polônia em 1995. 

No dia da canonização da Irmã Faustina, em 30 de abril de 2000, o Papa proclamou essa festa para toda a Igreja.

A inspiração para instituir esta festa foi o desejo de Jesus, transmitido pela Irmã Faustina. O Senhor Jesus lhe disse: "Desejo que o primeiro domingo depois da Páscoa seja a Festa da Misericórdia" (Diário n. 299).

Esta festa era um desejo do próprio Jesus, que foi revelado para Santa Faustina Kowalska, uma religiosa polonesa, em 1931.

Ela deixou cada uma destas revelações registradas em seu diário. 

Santa Faustina escreveu esta revelação em seu diário: “Desejo que a Festa de Misericórdia seja um refúgio para todas as almas, especialmente para os pecadores. Neste dia estarão abertas as entranhas da minha Misericórdia. Derramarei um mar de graças nas almas que se aproximarem da fonte da minha Misericórdia. A alma que se confessar e comungar alcançará o perdão das culpas e castigos. Nesse dia estarão abertas as comportas divinas, pelas quais fluem as graças. Desejo que seja celebrada solenemente no primeiro domingo depois da Páscoa. A humanidade não terá paz enquanto não se voltar à fonte de minha misericórdia” (Diário n. 699).

Quando questionado sobre o significado dos raios, Jesus disse: "Os dois raios representam o Sangue e a Água - o raio pálido significa a Água que justifica as almas, o raio vermelho significa o Sangue que é a vida das almas… Ambos os raios jorraram das entranhas da Minha misericórdia, quando, na cruz, o Meu Coração agonizante foi aberto pela lança" (Diário n.299). Esses raios saem da inclinação da túnica sobre o peito na área do coração, mas, na pintura, o coração de Jesus está, supostamente, invisível.

Fonte: https://www.santafaustina.com.br/festa-da-misericordia/


27 de abril - NOSSA SENHORA DA ALEGRIA, NOSSA SENHORA DOS PRAZERES, NOSSA SENHORA DAS SETE ALEGRIAS (Nossa Senhora de Lièsse)

 

Festa litúrgica no segundo domingo de Páscoa ou Domingo da Divina Misericórdia

NOSSA SENHORA DOS PRAZERES, NOSSA SENHORA DA ALEGRIA E NOSSA SENHORA DAS SETE ALEGRIAS são títulos da Virgem Maria, todos relacionados às alegrias de Maria.

É celebrada em diferentes datas, dependendo da região e da cidade.

Na diocese de Laon, na França, se acha o célebre Santuário de NOSSA SENHORA DE LIÈSSE, nome que significa Nossa Senhora da Alegria. 

A devoção a Nossa Senhora dos Prazeres (uma referência às alegrias da Virgem Maria) surgiu em Portugal, no século XVI, por volta de 1590, após a aparição da Virgem em cima de uma fonte de água em Alcântara.

A história conta que a imagem da Virgem apareceu em cima de uma fonte de água na cidade de Alcântara, mais precisamente numa quinta chamada quinta dos condes da Ilha.  Após o aparecimento da imagem, curas milagrosas aconteceram na vida de pessoas que iam beber água na fonte. Como era de se esperar, a notícia desses fatos espalhou-se rapidamente e o povo começou a ir em peregrinação até a fonte.

Também conhecida como NOSSA SENHORA DAS ALEGRIAS ou NOSSA SENHORA DAS SETE ALEGRIAS, o título celebra o contentamento de Maria em diversas etapas de sua vida e honra o Coração Imaculado de Nossa Senhora, cujos sentimentos eram, e são, expressão fiel do Sagrado Coração de seu Filho.

Nossa Senhora das Alegrias é a devoção que deriva das Sete Alegrias de Maria.

A devoção a Nossa Senhora das Alegrias está baseada na tese dos Santos Padres que afirmam que Cristo visitou primeiro a sua Mãe após a sua ressurreição.

Nossa Senhora das Sete Alegrias, título que se refere às sete alegrias da Virgem Maria.

A Coroa das Sete Alegrias de Nossa Senhora, chamada também de Coroa Seráfica ou Rosário Franciscano, compõe-se de sete mistérios, com um Pai-nosso, dez Ave-Marias e um Glória ao Pai, em honra das sete alegrias de Nossa Senhora, consubstanciadas nos seguintes principais mistérios:

1. Encarnação do Verbo divino (Lc 1,26-27);

2. Visitação da Mãe de Deus à sua prima santa Isabel (Lc 1,39-42);

3. Nascimento de Jesus (Lc 2,1-7);

4. Adoração prestada ao Divino Infante pelos três reis magos (Mt 2,1-12);

5. Encontro de Jesus no Templo (Lc 2,41-47);

6. Jubilosa Ressurreição do Salvador (Lc 24,1-6);

7. Coroação da Virgem Imaculada no céu (Ap 12,1).

Os franciscanos foram os responsáveis por espalhar esta devoção mariana. Isto se deve ao fato de que as sete alegrias de Nossa Senhora foram descritas por um franciscano, São Bernardino de Sena, que foi um dos primeiros a praticar e difundir esta devoção.

Primeira alegria: a Anunciação
Foi quando o Anjo Gabriel anunciou à Virgem que ela conceberia e daria à luz o Filho de Deus. (Lc 1,26-27)

Segunda alegria: a saudação de Isabel
Quando Maria visita Isabel e esta a saúda dizendo: “Bendita és tu entre as mulheres e bendito é o fruto do teu ventre!” (Lc 1,39-42)

Terceira alegria: o Nascimento de Jesus
Jesus nasce numa manjedoura e é visitado pelos pastores. (Lc 2,1-7)

Quarta alegria: a visitação dos Reis Magos
A ciência e o poder terreno se curvam diante do Rei dos Reis. (Mt 2,1-12)

Quinta alegria: o encontro com Jesus no Templo aos 12 anos
Após uma busca angustiante, Maria e José encontram com Jesus no Templo conversando com os doutores da Lei. (Lc 2,41-47)

Sexta alegria: a aparição de Jesus Ressuscitado (Lc 24,1-6)
Todos os Evangelhos relatam as aparições de Jesus logo após sua morte e ressurreição.

Sétima alegria: a coroação de Maria no céu (Ap 12,1)
É o quinto Mistério Glorioso, quando, após ser assunta ao céu, Maria é coroada como Rainha do Céu e da Terra.

Fonte: https://cffb.org.br/coroa-das-7-alegrias-de-nossa-senhora-ou-coroa-franciscana/


sábado, 26 de abril de 2025

26 de abril - NOSSA SENHORA DO BOM CONSELHO: intercessora da humanidade

 

A pintura original de Nossa Senhora de Bom Conselho durante séculos foi venerada no pequeno povoado de Scutari, na Albânia. 

A pintura, com espessura de casca de ovo, é um afresco, pintada diretamente sobre o reboco da parede da igreja de Scutari.

Milagrosamente, envolta numa luminosa nuvem, a imagem da Mãe do Bom Conselho se trasladou da Albânia para a cidade de Genazzano, Itália, dando início a um ininterrupto desfilar de milagres e graças.

A pintura foi colocada num maravilhoso relicário decorado com ouro e pedras preciosas. Mais tarde, duas coroas de ouro, enviadas do Vaticano, foram colocadas acima das cabeças de Nossa Senhora e do Menino. 

A pintura está até hoje na igreja que foi a “loucura de Petruccia”, em Genazzano, na Itália. Os monges agostinianos são os guardiões especiais da igreja e da pintura milagrosa.

A maravilhosa pintura de Nossa Senhora, se manteve intacta, mesmo quando em Gennazzano, o santuário de Nossa Senhora do Bom Conselho foi bombardeado durante a Segunda guerra Mundial, e tão bela como quando Petruccia a viu pela primeira vez. 

Nossa Senhora tem olhos meio abaixados, como se estivesse a escutar com intensidade. Seu vestido escuro está adornado por uma borda de ouro. Um manto azul escuro cobre sua cabeça e ombros e, parcialmente, o Menino Jesus, que tem uma das mãozinhas ao redor do pescoço da Mãe. 

Os rostos de ambos se tocam e a mão esquerda do Menino está pousada sobre a gola do vestido de Nossa Senhora. A veste vermelha do Menino também tem borda de ouro. A expressão dos dois é de profunda atenção. 

O Menino Jesus parece estar prestes a sussurrar algo para a Mãe. É uma pintura delicada e atraente. 

Nos últimos quatro séculos, inúmeras peregrinações e muitos milagres têm ocorrido no Santuário de Nossa Senhora de Gennazzano, a Mãe amorosa, que é para todos um tesouro de graças divinas. Ela é verdadeiramente Nossa Senhora do Bom Conselho.

A história completa se encontra em 
https://www.bomconselho.com.br/ensino/noticias/26_04-dia-de-nossa-senhora-do-bom-conselho ou
http://www.paroquiabomconselho.com/paroquiabomconselho/historia-da-devocao-de-nossa-senhora-do-bom-conselho/