Sexta-feira Santa: Este é um dia de profundo silêncio e
adoração diante do sacrifício supremo de Jesus, sua crucificação e Morte no
Calvário.
É com esse silêncio que começará́ a celebração da Paixão e Morte do Senhor.
Também conhecida como “Sexta-feira da Paixão”. Neste dia,
os cristãos lembram a Paixão e Morte de Jesus Cristo.
A Igreja medita sobre a Paixão de Cristo através da Via Sacra, refletindo sobre cada estação que leva ao Calvário.
É um dia de jejum e
abstinência, onde a ausência da consagração do pão e do vinho simboliza o luto
pela Morte de Jesus.
Sexta-feira Santa, dia de jejum e de abstinência de
carne, a Igreja permanecerá em profundo silêncio orante, e é com esse silêncio
que começará a celebração da Paixão e Morte do Senhor.
É dia de Jejum e de abstinência de carne, pois este é o
dia que o senhor profetizou: "Podem porventura jejuar os convidados das
núpcias, enquanto está com eles o esposo? Enquanto têm consigo o esposo, não
lhes é possível jejuar. Dias virão, porém, em que o esposo lhes será tirado, e
então jejuarão". (Mc 2, 19-20)
Será proclamada a Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo
segundo João (Jo 18,1-19,42)
A Igreja reunida ouvirá atenta o relato da Paixão, fará
a adoração ao Santo Madeiro da Cruz e, como povo sacerdotal, rezará pelas
intenções universais da Igreja.
A tarde da Sexta-feira Santa apresenta o drama incomensurável da Morte de Cristo no Calvário.
A cruz, erguida sobre o mundo, segue de pé como sinal de salvação e esperança.
Há um ato
simbólico muito expressivo e próprio deste dia: a veneração da santa cruz,
momento em que esta é apresentada solenemente à comunidade.
A Sexta-feira Santa nasceu como dia da Morte de Jesus (dia 14 do mês de Nissan, que caía numa sexta-feira). Trata-se de um dia de luto, acompanhado de "jejum".
A liturgia é composta de três momentos:
Liturgia da Palavra, Adoração da Cruz e Comunhão.
Em muitas paróquias e comunidades, são realizadas a
encenação da Paixão, da Morte e da Ressurreição de Jesus Cristo por meio da
meditação das 14 estações da Via-Crucis.
Em alguns locais se realiza a procissão do enterro depois
da celebração.
Com a Paixão de Jesus, segundo o Evangelho de João, contemplamos o mistério do Crucificado, com o coração do discípulo Amado, da Mãe, do soldado que o transpassou o lado.
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