Jorge, cujo nome de origem grega significa “agricultor”,
nasceu na Capadócia, por volta do ano 280, em uma família cristã.
Transferiu-se para a Palestina, onde se alistou no
exército de Diocleciano.
Em 303, quando o imperador emanou um edito para a
perseguição dos cristãos, Jorge doou todos os seus bens aos pobres e, diante de
Diocleciano, rasgou o documento e professou a sua fé em Cristo. Por isso,
sofreu terríveis torturas e, no fim, foi decapitado.
São Jorge, mártir, cujo glorioso combate em Dióspolis ou
Lida, na Palestina, celebram desde os tempos antigos todas as Igrejas do
Oriente ao Ocidente. († s. IV)
No século IV, são Jorge era venerado como mártir em
Dióspolis ou Lida, na Palestina, onde havia uma igreja levantada em sua honra.
O seu culto propagou-se, desde a antiguidade, pelo
Oriente e Ocidente. A tradição popular representa-o como o cavaleiro que
enfrenta o dragão, símbolo da fé destemida, que triunfa sobre a força do
maligno. O seu túmulo encontra-se em Lod, perto de Tel Aviv, em Israel.
Poucos santos têm um culto tão difundido e tanta
veneração popular como São Jorge, cavaleiro e mártir de Cristo no século IV.
Testemunham isso as inúmeras igrejas, a ele dedicadas, e as muitas cidades e
regiões do mundo, das quais é padroeiro.
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