Fiel nasceu em Sigmaringa, na Alemanha, no ano 1578.
São Fiel de Sigmaringa, presbítero e mártir, era advogado
e foi admitido entre os Frades Menores Capuchinhos, aí se entregou a uma vida
austera de vigílias e orações e tomou o nome de Fidélis.
Docente, advogado, filósofo cristão, frade e, enfim,
primeiro mártir Capuchinho.
Até os trinta e quatro anos, não tinha ainda encontrado
seu caminho definitivo, até que, em 1612, abandonou tudo e se tornou sacerdote.
Ingressou na Ordem dos Frades Menores dos Capuchinhos de
Friburgo, vestindo o hábito e tomando o nome de Fidélis.
Escreveu muito, e esses numerosos registros o fizeram um
dos mestres da espiritualidade franciscana.
Como era intelectual atuante, acabou assumindo missões
importantes em favor da Igreja na pregação assídua da palavra de Deus e, a
mando pessoal do papa Gregório XV, foi enviado à região da Récia, no território
da atual Suíça, com a missão de a consolidar na verdadeira doutrina da fé e
combater a heresia calvinista.
Acusado de espionagem a serviço do imperador austríaco,
os calvinistas tramaram a sua morte, que ocorreu após uma missa em Seewis, na
Suíça, em 1622, na qual pronunciara um fervoroso sermão pela disciplina e
obediência dos cristãos à Santa Sé, foi massacrado pelos hereges, morrendo pela
fé católica no ano 1622.
O papa Bento XIV canonizou são Fidelis de Sigmaringen em
1724.
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