Em Roma, junto à Via Labicana, Santa Helena, mãe do imperador Constantino, o imperador que deu liberdade de culto aos cristãos.
Ela
se empenhou generosamente em ajudar os pobres e frequentava a igreja
anonimamente integrada na multidão dos fiéis; fez a peregrinação a Jerusalém,
para encontrar os lugares do Nascimento, Paixão e Ressurreição de Cristo e
honrou com veneráveis basílicas o presépio e a cruz do Senhor.
A vida de Santa Helena foi caracterizada pela sua riqueza
espiritual, bem mais do que a material, ligada ao prestígio, bem antes da sua
conversão, que ocorreu em idade adulta.
Pelas poucas notícias de que dispomos, emergem a sua
humildade, generosidade e dedicação ao próximo, que se concretizou em dar
esmolas, satisfazer as necessidades materiais dos pobres e libertar numerosas
pessoas das prisões, das minas e do exílio.
Na Terra Santa mandou construir duas Basílicas: a da
Natividade, em Belém, e a da Ascensão, no Monte das Oliveiras.
Esta iniciativa inspirou Constantino a construir também a
Basílica da Ressurreição.
Helena é recordada pela descoberta da verdadeira Cruz de
Cristo.
Teve grande influência na conversão do seu filho
Constantino e na promulgação do Edito de Milão, em 313, que concedeu a
liberdade de culto aos cristãos, após três séculos de perseguição.
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