Maria Rita de Souza Brito Lopes Pontes nasceu na Bahia, Brasil.
Certo dia, a menina foi com uma tia materna visitar os pobres de um convento.
Foi diante de tanta privação e sofrimento que a pequena decidiu: “Quero ser freira e dedicar minha vida aos pobres”.
E isso ela nunca esqueceu.
Aos 19 anos, após diplomar-se professora, ingressou na Congregação das Irmãs Missionárias da Imaculada Conceição da Mãe de Deus, em Sergipe e, aos 20 anos, fez sua profissão religiosa, assumindo o nome de Irmã Dulce, em homenagem à mãe.
Em 1934 funda a União Operária São Francisco, primeiro movimento cristão operário de Salvador e a imprensa começa a chamá-la de Irmã Dulce dos Pobres, o anjo dos Alagados.
Seu lema era: “Amar e servir o mais necessitado entre os
necessitados, como se acolhesse o próprio Cristo”.
Em 1988, foi indicada para o Prêmio Nobel da Paz.
No dia 13 de outubro de 2019, em uma cerimônia presidida
pelo Papa Francisco, no Vaticano, Irmã Dulce foi proclamada “Santa Dulce dos
Pobres”, tornando-se a primeira santa brasileira.
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