O primeiro Papa americano é o jesuíta argentino Jorge
Mario Bergoglio, arcebispo de Buenos Aires.
Nasceu na capital argentina no dia 17 de dezembro de
1936.
A 13 de Dezembro de 1969 foi ordenado sacerdote pelo
arcebispo D. Ramón José Castellano.
De 1970 a 1971 deu continuidade à sua preparação em
Alcalá de Henares, na Espanha, e a 22 de abril de 1973 emitiu a profissão
perpétua nos jesuítas.
Regressou à Argentina, onde foi mestre de noviços na
Villa Barilari em San Miguel, professor na faculdade de teologia, consultor da
província da Companhia de Jesus e reitor do colégio.
No dia 31 de julho de 1973 foi eleito provincial dos
jesuítas da Argentina, cargo que desempenhou durante seis anos. No mês de março
de 1986 partiu para a Alemanha, onde concluiu a tese de doutoramento.
No dia 27 de junho de 1992 recebeu a ordenação episcopal. Como lema, escolheu "Miserando atque eligendo" ("Olhou-o com misericórdia e o escolheu") e no seu brasão inseriu o cristograma IHS, símbolo da Companhia de Jesus.
A 3 de Junho de 1997, foi promovido arcebispo coadjutor
de Buenos Aires. Com o falecimento do cardeal Quarracino, sucedeu-lhe a 28 de
fevereiro de 1998 como arcebispo, primaz da Argentina e ordinário para os fiéis
de rito oriental residentes no país e desprovidos de ordinário do próprio rito.
Três anos mais tarde, no Consistório de 21 de fevereiro
de 2001, João Paulo II criou-o cardeal, atribuindo-lhe o título de São Roberto
Bellarmino.
Papa Francisco, o 226.º papa da história da Igreja foi
eleito Papa no conclave de 13 de março de 2013.
O nome Francisco foi escolhido por Bergoglio em
referência a São Francisco de Assis, pela sua simplicidade e dedicação aos
pobres.
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