“Alegra-te, cheia de graça, o Senhor está contigo!” Lc 1,28
Esta é a solenidade mais elevada, maior e mais preciosa
da Igreja: a Imaculada Conceição da Santíssima Virgem Maria, a rainha de todos
os santos, a Mãe de Deus.
Solenidade da Imaculada Conceição da Virgem Santa Maria,
que, verdadeiramente cheia de graça e bendita entre as mulheres, em atenção ao
nascimento e morte salvífica do Filho de Deus, desde o primeiro instante da sua
Conceição foi preservada de toda a culpa original, por singular privilégio de
Deus, como foi definido solenemente pelo papa Pio IX, no dia 8 de dezembro de
1854, através da bula "Ineffabilis Deus", como verdade dogmática
recebida por antiga tradição, atestada liturgicamente desde o século XI.
A festa já existia no Oriente e na Itália meridional,
então dominada pelos bizantinos, desde o século VII.
Esta festa foi incluída no calendário romano em 1476.
Em 1570, foi confirmada e formalizada pelo papa Pio V, na
publicação do novo ofício, e, finalmente, no século XVIII, o Papa Clemente XI
tornou-a obrigatória a toda a cristandade.
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