Memória de Santa Luzia, virgem e mártir, que durante a
sua vida conservou a lâmpada acesa para ir ao encontro do Esposo e, conduzida
ao martírio por amor de Cristo em Siracusa, na Sicília, mereceu entrar com Ele
nas núpcias do Céu e possuir a luz que não tem ocaso, no ano 304 ou 305,
durante a perseguição de Diocleciano.
O seu culto estendeu-se, desde a antiguidade, a toda a
Igreja, e o seu nome foi introduzido no Cânone romano.
Assim testemunhou diante dos acusadores: “Adoro a um só
Deus verdadeiro, e a Ele prometi amor e fidelidade”.
Santa Luzia é invocada pelos fiéis como a
protetora dos olhos, que são a “janela da alma”, canal de luz.
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