Papa Pio XII declarou Nossa Senhora Conquistadora como Padroeira da Diocese de Uruguaiana, juntamente com São Miguel Arcanjo.
Por volta de 1626, o Padre Roque Gonzáles, das Missões Jesuíticas atravessou o Rio Grande do Sul levando um quadro da Virgem Maria, batizando-a de Conquistadora, pois “conquistava e convertia os indígenas”. Foi a primeira imagem de Nossa Senhora, a entrar no estado.
O quadro original foi destruído por um cacique indígena em 1628.
Indígenas cristãos juntaram alguns pedaços e levaram para Corrientes, onde a Mártir Excelsa, em migalhas, foi recebida com grandes homenagens.
Após alguns séculos de ausência a Virgem Campeira chegou novamente a Bagé em 1972, retornando ao seu antigo local de glórias e abençoando o povo que a tomou por Madrinha. É admirável naquele recanto gaúcho o entusiasmo pela construção de seu Santuário e a expansão da Obra da Conquistadora.
No Santuário, em Bagé, há atualmente duas imagens, em quadro, uma reprodução da antiga obra e uma pintura da artista plástica Marly Meira.
O Santuário surgiu por obra do Padre Pedro Luís Bottari, em 1976.
Em 2000 o templo foi transformado em Santuário Diocesano, recebendo nova imagem da Conquistadora, uma estátua de mogno.
A procissão de Nossa Senhora Conquistadora acontece no último domingo do mês de setembro, na cidade de Bagé.
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