Prenderam Jesus e o amarraram. Jo 18,12
Conduziram Jesus primeiro a Anás. Jo 18,13
Não és tu também um dos discípulos dele? Pedro negou:
"Não!" Jo 18,25
O meu reino não é deste mundo. Jo 18,36
Viva o rei dos judeus! Jo 19,3
Fora! Fora! Crucifica-o! Jo 19,15
Ali o crucificaram, com outros dois. Jo 19,18
Repartiram entre si as minhas vestes. Jo 19,24
Este é o teu filho. Jo 19,26
Esta é a tua mãe. Jo 19,27
Tudo está consumado. Jo 19,30
E logo saiu sangue e água. Jo 19,34
Envolveram o corpo de Jesus com os aromas, em faixas de
linho. Jo 19,40
Jesus é preso e conduzido diante do governador romano. A
acusação é política porque mesmo sendo reconhecido inocente, Ele é condenado à
crucificação.
A cruz é o cumprimento das promessas do Antigo
Testamento. Jesus aceita livremente a Paixão e a transforma em dom, em
revelação de amor.
A Paixão é onde a natureza profunda de Deus se manifesta. Jesus condena Israel e é a marcha triunfal de Jesus para junto do Pai.
Ao confiar a mãe ao discípulo amado, Maria se torna a mãe
de todos os discípulos, a mãe da Igreja. O discípulo amado representa todos os
discípulos de Cristo, os fiéis da Igreja. Assim, o último ato de Jesus, antes
de morrer, foi a formação do povo messiânico, ao fundar a Igreja nas pessoas da
mãe e do discípulo amado.
A liturgia é composta de três momentos: Liturgia da Palavra, Adoração da Cruz e Comunhão.
A Igreja reunida ouvirá atenta o relato da Paixão, fará a adoração ao Santo Madeiro da Cruz e, como povo sacerdotal, rezará pelas intenções universais da Igreja.
ORAÇÃO |
“Senhor nosso Deus, que, pela paixão de nosso Senhor
Jesus Cristo, destruístes a morte, herança do antigo pecado transmitida a todo
o género humano, fazei que, renovados à imagem do vosso Filho, assim como, pela
nossa natureza, levamos a imagem do homem terrestre, levemos também, pela vossa
graça, a imagem do homem celeste. Por Cristo nosso Senhor. Amém.” |
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