Martirizadas em Cartago, sob o império de Septimio Severo, em 203, Perpétua era uma dama nobre de família rica.
Quando foi levada para a prisão, ela tinha um filho recém-nascido.
Felicidade era escrava de Perpétua e, quando foi para a prisão, estava com oito meses de gestação e deu à luz a uma menina neste lugar.
Uma encorajou a outra na arena até o fim.
Perpétua escreveu
um diário na prisão, onde relata todo o sofrimento de que foram vítimas e que
figura entre os escritos mais realistas e comoventes da Igreja. Além de
descrever os horrores da escuridão e a forma selvagem como eram tratadas no
calabouço, ela narrou como seu pai a procurou na prisão, com autorização do
juiz, para tentar fazê-la desistir da fé em Cristo e assim salvar sua vida.
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