Animado pelo amor a Maria e imerso na pobreza total, o sacerdote liderou a reunificação da família religiosa dos Frades Menores Alcantarinos.
Com apenas 16 anos de idade, o jovem entrou para o convento de Santa Luzia no Monte, em Nápoles, onde mudou seu nome para João José da Cruz no dia da sua profissão religiosa.
Viveu entre os Frades Menores Descalços da Reforma de São Pedro de Alcântara, conhecidos como Alcantarinos, dos quais o atraiu a regra, que os tornava ainda mais austeros, tanto que decidiu jamais usar sandálias.
Foi alvo de tantas críticas injustas e até calúnias, às quais respondeu fazendo o voto de silêncio.
A sua consolação era repetir: "Tudo o que Deus permite, permite para o nosso bem!"
João José foi escolhido
para fundar um novo mosteiro em Piedimonte. Ali, construiu também um pequeno
eremitério, que ainda hoje é meta de peregrinações, chamado "A
Solidão".
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