Sexta-feira Santa, também conhecida como “Sexta-feira da Paixão”.
Neste dia, os cristãos lembram a Paixão e Morte de Jesus Cristo.
Trata-se de um dia de luto, acompanhado de
"jejum". A liturgia é composta de três momentos: Liturgia da Palavra,
Adoração da Cruz e Comunhão.
A liturgia da Sexta-feira Santa começa com o sacerdote
prostrado no chão. É a postura de Jesus no Horto das Oliveiras. Todos os
pecados dos homens, todas as suas dores e a sua solidão, recaíam sobre Ele;
então ele se dirige a Deus Pai para obter d’Ele a força para enfrentar este
momento decisivo.
Com a Paixão de Jesus, segundo o Evangelho de João,
contemplamos o mistério do Crucificado, com o coração do discípulo Amado, da
Mãe, do soldado que o transpassou o lado. Ao pé da cruz, a mãe dolorosa é
acompanhada por algumas mulheres e um adolescente. Há um ato simbólico muito
expressivo e próprio deste dia: a veneração da Santa Cruz, momento em que esta
é apresentada solenemente à comunidade.
A tarde da Sexta-feira Santa apresenta o drama
incomensurável da morte de Cristo no Calvário. A cruz, erguida sobre o mundo,
segue de pé como sinal de salvação e esperança. Jesus foi apresentado ao
governador romano e a acusação vira política. Embora seja reconhecido como
inocente, Jesus é condenado à crucificação.
Após a proclamação da Paixão e da oração universal, a
liturgia dirige a sua atenção para a adoração da Santa Cruz, um gesto de fé e
de proclamação da vitória de Jesus sobre o demônio, o pecado e a morte.
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