Tomás, que viveu entre 1225 e 1274, era um frade dominicano, presbítero da Ordem dos Pregadores, filósofo, teólogo e doutor da Igreja, conhecido como “Doctor Angelicus”.
Dotado de grandes dons intelectuais,
comunicou aos outros, por meio do ensino oral e escrito, a sua extraordinária
sabedoria
Deu ao cristianismo um fundamento filosófico e promoveu a
confiança na razão, que se concilia com a fé.
Escreveu sua "obra-prima", “Summa theologiae”,
dividida em cinco partes, para demonstrar a existência de Deus. O centro da sua
obra é a confiança na razão e nos sentidos; a filosofia é a serva da teologia,
mas a fé não anula a razão.
Estudou, primeiramente no mosteiro do Monte Cassino e,
depois, em Nápoles. Entrou na Ordem dos Pregadores e completou os seus estudos
em Paris e em Colônia, tendo tido como professor santo Alberto Magno.
Ele gostava muito de estudar e sua vasta produção
filosófico-teológica causou estupor entre os teólogos contemporâneos. Escreveu
muitas obras de grande erudição e exerceu o professorado, contribuindo
notavelmente para o progresso da Filosofia e da Teologia.
É o santo padroeiro da educação, das universidades e
escolas católicas.
Chamado pelo beato papa Gregório X para participar no
Concílio Ecumênico de Lyon II, morreu durante a viagem no mosteiro de
Fossanova, perto de Terracina, no Lácio, no dia 7 de março de 1274. A sua
memória celebra-se a 28 de janeiro, dia em que o seu corpo foi trasladado para
o convento dominicano de Tolouse, na França, no ano 1369.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.