Em 1969, com a Reforma litúrgica, a Festa do Batismo do Senhor foi marcada para o Domingo seguinte à Epifania. Com esta festa, termina o tempo do Natal.
Jesus vai até o rio Jordão para ser batizado por João
Batista.
A escolha de Jesus foi-lhe confirmada com os céus
abertos, com o dom do Espírito e a voz do Pai, que sela a missão de Jesus:
“Este é o meu Filho amado, que muito me agrada”.
É a segunda manifestação do Salvador, no início de sua
vida pública, que se deu num contexto trinitário, onde Deus Pai fez ouvir sua
voz e o Espírito Santo apareceu em forma de pomba.
Após ter também recebido o batismo, Jesus entrou em
oração; então o céu se abriu e o Espírito Santo desceu sobre ele, em forma
corpórea, como uma pomba, e veio uma voz do céu: “Tu és o meu Filho bem-amado;
em ti pus toda a minha complacência”.
Neste clima de oração, Jesus recebe o dom do Espírito e a
confirmação do Pai, que o reconhece como "o bem-amado", sobre o qual
pôs toda a sua "complacência", ou seja, a sua confiança: um modo para
indicar a sua solidariedade com o povo, motivo pelo qual foi enviado.
Jesus recebeu o batismo. E, enquanto rezava, o céu se abriu. Jesus permanece em oração durante seu batismo. Jesus ora em todos os momentos decisivos de sua vida.
A presença do Espírito Santo, que desce sobre Jesus,
indica, ao mesmo tempo, sua origem divina e profética.
O Pai o declara seu Filho amado, e Jesus compartilha do
mesmo sentimento em relação ao Pai.
O céu aberto testemunha que, de fato, ele é o Messias.
A celebração do Batismo do Senhor nos revela Jesus como
aquele que assume plenamente a condição de Filho enviado; totalmente obediente
ao Pai e guiado pelo Espírito.
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