São Sebastião, mártir, que, oriundo de Milão, partiu para
Roma, como refere Santo Ambrósio, onde grassavam violentas perseguições aos
cristãos.
Foi um alto oficial do exército imperial,
educado sob os princípios do cristianismo.
São Sebastião por sua fé, foi duplamente martirizado
durante o império de Diocleciano, impiedoso perseguidor dos cristãos.
Ajudou os cristãos encarcerados e converteu militares e
nobres.
Por considerar a fidelidade a Cristo acima de qualquer
honra civil ou militar, foi irradiado dos quadros do exército e, na perseguição
de Diocleciano (por volta do ano 300), na Urbe romana, para onde tinha ido como
hóspede, obteve o seu corpo domicílio de imortalidade perpétua.
Diocleciano deu ordem a seus soldados para o alvejarem
com flechadas e o deixarem sangrar até morrer – este foi o primeiro martírio do
santo. É devido a esse martírio que em sua imagem mais conhecida aparece
amarrado a um tronco e com o corpo perfurado por flechas.
Ele não morreu em decorrência das flechadas, por isto o
imperador ordenou que fosse morto a pauladas e que seu corpo fosse jogado nos
esgotos de Roma, mas foi depositado na Via Ápia, nas Catacumbas, em Roma, onde
é venerado pelos fiéis desde a mais remota antiguidade.
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