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“Humildemente suplicamos a vossa majestade, Senhor, que, assim como o apóstolo santo André foi pregador e pastor da vossa Igreja, seja também, junto de Vós, perpétuo intercessor.
Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos. Amém.” |
Festa de Santo André, Apóstolo, natural de Betsaida,
irmão de Simão Pedro e pescador como ele.
Foi o primeiro dos discípulos de João Batista a ser
chamado pelo Senhor junto ao Jordão e que O seguiu, apresentando-Lhe também seu
irmão.
Juntamente com Filipe, introduziu à presença de Jesus uns
gentios que O queriam ver e foi ele também que indicou o rapaz que tinha os
peixes e o pão.
Segundo a tradição, depois de Pentecostes, pregou o
Evangelho na região da Acaia, na Grécia, e foi crucificado em Patras.
Entre todos os Santos, distingue-se por ter sido
martirizado sobre uma cruz decussada (em forma de X), segundo seu desejo, como
se quisesse evocar a letra inicial grega do nome de Cristo.
Antes de expirar, segundo a Lenda Dourada, ele teria
pronunciado as seguintes palavras: “Cruz, santificada pelo corpo de Cristo.
Santa Cruz, por tanto tempo desejada e amada, sempre quis abraçar-te. Acolhe-me
e leva-me até meu Mestre”.
A Igreja de Constantinopla venera-o como seu mais insigne
Patrono.
Noé foi salvo do Dilúvio e toda a sua história se
encontra no livro de Gênesis, da Bíblia. Noé é mencionado pela primeira vez em
Gênesis 5,29 e a sua morte é relatada em Gênesis 9,29.
A comemoração do Patriarca Noé tem um alcance eclesial: não apenas o dilúvio e a arca são imagens do Batismo (1Pd 3,18-22), como a arca é uma imagem recorrente da Igreja no ensinamento dos Padres.
Foi pela fé que
Noé, avisado divinamente daquilo que ainda não se via, levou a sério o oráculo
e construiu uma arca.
Noé é lembrado e homenageado por sua obediência, crendo
que Deus faria o que disse que faria.
Quando Noé certificou que estavam seguros, e Deus confirmou isso, ele e sua família e todos os animais desembarcaram.
Depois Noé construiu um altar e ofereceu um sacrifício de ação de graças a Deus por ter salvado sua família da destruição.
Um arco-íris no céu foi declarado por Deus
para ser um sinal de sua promessa de que nunca mais um dilúvio semelhante
destruiria a terra inteira (Gênesis 8,20-22;9,8-17).
Santa Catarina Labouré, virgem das Filhas da Caridade
venerou de modo singular a Imaculada Mãe de Deus e resplandeceu pela sua
simplicidade, caridade e paciência.
A jaculatória: "Ó Maria, concebida sem pecado, rogai
por nós que recorremos a vós", foi ditada pela Bem-Aventurada Virgem, a
Santa Catarina Labouré.
"Vês os raios que saem das minhas mãos?",
perguntou-lhe a Virgem; "são as graças que não me são pedidas".
E a convidou a fazer com que aquela invocação fosse
reproduzida em uma medalhinha e depois difundida entre os fiéis.
Esta é, em poucas palavras, a história da "medalha
milagrosa", a qual teve e tem ainda ampla repercussão entre os devotos de
Maria.
Santa Catarina Labouré foi canonizada pelo papa Pio XII, na Basílica de São Pedro em Roma.
Chamada a Santa do Silêncio, Irmã Catarina faleceu em 31
dezembro de 1876 e foi enterrada no mesmo lugar das aparições de Nossa Senhora
em uma cripta preparado para esta finalidade.
O Dia Mundial de Ação de Graças ou Dia de Ação de Graças
(Thanksgiving Day, em inglês), é uma das datas mais importantes dos Estados
Unidos, sendo comemorado como se fosse o Natal no Brasil, mas em novembro.
O Dia de Ação de Graças é comemorado todos os anos na
quarta quinta-feira de novembro, e é feriado nos EUA.
Ação de graças significa agradecer.
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O Dia de Ação de Graças é uma data comemorada em família,
por isso, é comum as pessoas viajarem para se reunir com os seus familiares, e
se caracteriza por mesas fartas e famílias reunidas para fazer orações.
Atualmente, o Dia de Ação de Graças é um dia de agradecimento e de reconhecimento por tudo o que as pessoas conquistam ao longo do ano, por isso, há muitas demonstrações de carinho nessa ocasião.
NOSSA SENHORA DA MEDALHA MILAGROSA
é a mesma
NOSSA
SENHORA DAS GRAÇAS.
A devoção a Nossa Senhora das Graças teve início em 1830,
com as aparições da Virgem Maria à piedosa e humilde Santa Catarina Labouré,
humilde freira da Congregação das Filhas da Caridade, na Rua De Lubac, no
centro de Paris, na atual Capela da Medalha Milagrosa.
A Virgem Santíssima – disse Santa Catarina Labouré –
baixou para mim os olhos e me disse no íntimo de meu coração: "Este globo
que vês representa o mundo inteiro (…) e cada pessoa em particular… Eis o
símbolo das graças que derramo sobre as pessoas que as pedem".
Desapareceu, então, o globo que tinha nas mãos e, como se estas não pudessem já com o peso das graças, inclinaram-se para a terra em atitude amorosa.
Formou-se em volta da Santíssima Virgem um quadro oval, no
qual em letras de ouro se liam estas palavras, que cercavam a mesma Senhora:
"Ó MARIA CONCEBIDA SEM PECADO, ROGAI POR NÓS QUE RECORREMOS A VÓS".
Ouvi, então, uma voz que me dizia:
“Faça cunhar uma medalha por este modelo; todas as
pessoas que a trouxerem receberão grandes graças, sobretudo se a trouxerem no
pescoço; as graças serão abundantes, especialmente para aqueles que a usarem
com confiança”.
Então o quadro se virou, e no verso apareceu a letra M,
monograma de Maria, com uma cruz em cima, tendo um terço na base; por baixo do
M, os dois Corações, de Jesus e de Maria; o de Jesus, com uma coroa de espinhos
e o de Maria atravessado por uma espada; contornava o quadro uma coroa de doze
estrelas.
A mesma visão se repetiu várias vezes, sobre o sacrário
do altar-mor; ali aparecia Nossa Senhora, sempre com as mãos cheias de graças,
estendidas para a terra, e a invocação já referida a envolvê-la.
Fundador da Família Paulina, Tiago Alberione nasceu em 4
de abril de 1884, em São Lourenço de Fossano, norte da Itália, de uma família
de camponeses simples e laboriosos. Foi ordenado sacerdote no dia 29 de junho
de 1907, com vinte e três anos de idade.
Impulsionado pelo Espírito Santo, tornou realidade sua intuição carismática com a fundação de várias congregações e institutos para juntos, anunciar Jesus Cristo, Caminho, Verdade e Vida, com os meios da comunicação social.
Padres e irmãos Paulinos em 1914; Irmãs Paulinas em 1915;
Discípulas do Divino Mestre em 1924; Irmãs Pastorinhas em 1938; e Irmãs
Apostolinas em 1957.
Fundou, também, os institutos seculares de Nossa Senhora
da Anunciação e São Gabriel Arcanjo em 1958; os institutos Jesus Sacerdote e
Sagrada Família em 1959; além da Associação dos Cooperadores Leigos em 1917.
Padre Tiago Alberione, jamais esmoreceu, continuou firme
na sua fé, acreditando que a obra que realizava era querida e abençoada por
Deus. Com humildade e coragem, o fundador da Família Paulina, o profeta e o
apóstolo de uma evangelização moderna, chegou ao fim de seus dias em 26 de
novembro de 1971, aos oitenta e sete anos.
Tiago Alberione foi no dia 27 de abril de 2003,
proclamado “bem-aventurado” num reconhecimento oficial da Igreja ao homem que
foi um santo, um profeta e o pioneiro na evangelização eletrônica.
Memória dos santos André Dung Lac e Pedro Truong Van Thi,
presbíteros, e 117 companheiros, mártires.
Numa celebração comum se veneram os 117
missionários que sofreram o martírio no Tonquim, Anam e Cochinchina, regiões da
Ásia, do atual Vietnam.
Nas regiões do Extremo Oriente, antigamente chamadas Tonquim, Annam e Cochinchina, regiões da Ásia, no atual Vietnam, o Evangelho foi anunciado desde o século XVI, por intermédio de numerosos missionários, que ali fizeram florescer uma fervorosa cristandade.
Entre os séculos XVII e XIX, os cristãos sofreram
frequentes perseguições, das quais resultou uma incalculável multidão de
mártires.
Fiéis de ambos os sexos e de todas as condições e idades,
que aceitaram o desterro, os cárceres, os tormentos e enfim os mais cruéis
suplícios, por recusarem a ordem de calcar a cruz e abjurar da fé cristã
consumaram pela degolação o seu glorioso combate.
Entre eles contam-se os santos André Dung-Lac e
companheiros: trinta e sete presbíteros e cinquenta e nove leigos mártires,
entre os anos 1625 e 1886.
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“Deus eterno e todo-poderoso, que quisestes restaurar todas as coisas em vosso amado Filho, Rei do universo, concedei benigno que todas as criaturas, libertas da escravidão, sirvam à vossa majestade e vos glorifiquem sem cessar.
Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos. Amém.” |
Celebramos neste Domingo, a SOLENIDADE DE NOSSO SENHOR
JESUS CRISTO, REI DO UNIVERSO, também conhecida como "festa de Cristo Rei"
ou "Domingo de Cristo Rei", encerrando o ano litúrgico.
Nesta solenidade, a Igreja celebra a realeza de Jesus
como o ungido do Pai que ofereceu sua vida no altar da cruz para redimir todos
os povos.
Para o cristão, ele é o único Rei do universo, porque
aceitou a missão que o Pai lhe confiou de construir um Reino de paz, justiça e
amor.
Foi o Papa Pio XI quem instituiu a festa em 1925 através
da encíclica Quas Primas. Sua primeira
celebração aconteceu em 1926.
O papa Paulo VI deu à festa seu atual título completo "Solenidade
de Nosso Senhor Jesus Cristo Rei do Universo" e transferiu para o último
domingo do ano litúrgico.
Comemoração de São Filemon de Colossos, cujo amor a Jesus
Cristo foi causa de alegria para São Paulo; juntamente com ele é venerada sua
esposa, Santa Ápia.
A casa de Filemon era o centro do cristianismo em
Colossos; lá os cristãos se reuniram para orar.
Escrevendo a Filemon, o apóstolo Paulo chama-a de “a
igreja que está em tua casa” (cf. Filemon v. 2).
Durante as suas duas primeiras viagens apostólicas, São
Paulo conheceu e converteu uma família exemplar, que vivia em Colossos.
O marido e pai se chamava Filemon.
A mulher era uma senhora maravilhosa. Chamava-se Ápia.
O marido tornou-se um dos cristãos mais zelosos e beneficentes desta cidade.
Não se sabe muito mais sobre este casal. Somente que a
perseguição de Nero os levou ao martírio no século I.
Quando Paulo partiu, ele mesmo pregou e organizou a
igreja primitiva da cidade, reunindo toda a sua família.
Eles tinham escravos ao seu serviço. Um deles era ladrão
e preguiçoso no trabalho. Após um assalto, ele fugiu de casa.
O escravo, porém, ficou cativado pela pregação de Paulo e
ao encontrá-lo em Roma, fez-se batizar e converter-se ao cristianismo.
Paulo escreveu uma carta a Filemon dizendo-lhe para
perdoar o escravo e ser paciente com ele.
A carta é uma obra-prima de tratamento, delicadeza e
carinho para com os escravos.
Ambos perdoaram o pecado de Onésimo.
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“Senhor nosso Deus, que todos os anos nos alegrais com a celebração de santa Cecília, concedei que os testemunhos, piedosamente recebidos da vossa serva, nos sirvam de exemplo a imitar e proclamem as maravilhas Cristo, vosso Filho, nos seus servos.
Ele que é Deus e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos. Amém.” |
O culto de Santa Cecília deu o nome a uma basílica no
Transtêvere, em Roma, no século V.
A partir da narração do seu martírio, em que ela é
exaltada como exemplo de mulher cristã, que abraçou a virgindade e sofreu o
martírio por amor de Cristo no cemitério de Calisto, junto à Via Ápia, o seu
culto difundiu se amplamente por toda a Igreja.
A interpretação do seu papel de inspiradora e Padroeira
da música e do canto sacro é mais tardia.
Comemoração de São Rufo, a quem o apóstolo São Paulo, na
sua Epístola aos Romanos, chama “eleito do Senhor”.
Ele é o discípulo que São Paulo saúda em Rm 16,13.
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Alguns o identificam com o filho de Simão, “o Cirineu”,
citado em Mc 15,21; e uma tradição posterior diz que ele foi bispo na cidade de
Tebas, na Grécia.
Embora não possamos afirmar com exatidão que o
Rufo de Marcos 15,21 seja o mesmo de Romanos 16,13, também não há prova
contrária de que não possa ser.
