Memória litúrgica dos SANTOS ANJOS DA GUARDA, que,
especialmente chamados à contemplação do rosto de Deus, foram também enviados
pelo Senhor em auxílio dos homens, para que os acompanhem e aconselhem com a
sua invisível, mas solícita presença.
No Batismo, todo cristão recebe, como dom de Deus, o próprio Anjo da Guarda, uma presença silenciosa que o acompanha e guia ao longo de toda a sua existência.
A existência dos Anjos é um dogma de fé, definida várias vezes e em muitas ocasiões pela Igreja, desde o Concílio de Nicéia ao Vaticano I.
Esta celebração foi introduzida no Calendário Romano em 1615.
Tudo o que lhes diz respeito faz parte de um estudo próprio, denominado "angelologia", ao qual se dedicaram os Padres da Igreja e os maiores teólogos.
Todos refletiram muito sobre a sua espiritualidade, tornando-a tema central do Magistério eclesial, que afirma: os anjos são seres totalmente espirituais, sem corpo, imortais e imutáveis, que se tornam visíveis apenas para manifestar a sua ação.
O termo "anjo" indica uma criatura celeste bem próxima de Deus.
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