São Brás era um homem corajoso, de oração e pastor das
almas, cuidava dos fiéis na sua totalidade.
Evangelizava com o seu testemunho, foi preso e sofreu
muitas chantagens para que renunciasse à fé. Mas, por amor a Cristo e pela
Igreja, preferiu renunciar à própria vida.
Em 316, foi degolado. Conta a história que, ao se dirigir
para o martírio, uma mãe apresentou-lhe uma criança de colo que estava morrendo
engasgada por causa de uma espinha de peixe na garganta. O bispo abençoou-a e a
criança recobrou imediatamente a saúde.
O milagre da garganta é recordado com um rito litúrgico
particular, durante o qual o sacerdote abençoa a garganta dos fiéis com duas
velas cruzadas diante da garganta.
São Brás, bispo e mártir, padeceu pela fé cristã em
Sebaste, na antiga Armênia, hoje Sivas, na Turquia, por volta do ano 320, no
tempo do imperador Licínio.
São Brás é um dos santos, cuja fama de santidade chegou a
muitos lugares e, por isso, é venerado em quase todas as partes do mundo.
Na Idade Média, o seu culto propagou-se por toda a
Igreja.
ORAÇÃO |
Eu vos prometo, São Brás, que a fala que sair da minha garganta será sempre: De verdade e não de mentira. De justiça e não de calúnias. De bondade e não de aspereza. De compreensão e não de intransigência. De perdão e não de condenação. De desculpa e não de acusação. De respeito e não de desacato. De conciliação e não de intriga. De calma e não de irritação. De desapego e não de egoísmo. De edificação e não de escândalo. De ânimo e não de derrotismo. De conformidade e não de lamúrias. De amor e não de ódio. De alegria e não de tristeza. De fé e não de descrença. De esperança e não de desespero. São Brás, conservai minha garganta livre daquela doença braba para que minhas palavras possam louvar a Deus, meu criador, e agradecer a vós, meu protetor. Assim seja. |
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