Carpinteiro, ferreiro, serralheiro: assim era São José - como narram os Evangelhos -, além de ser esposo de Maria e pai terreno de Jesus. Com a sua vida de operário honesto, São José enobrece o trabalho manual, com o qual mantinha sua Sagrada Família, e participa do plano salvífico.
Esteve ao lado de
Maria em todos os momentos, principalmente na hora do parto, que aconteceu em
um estábulo, em Belém. Educou e protegeu o menino Jesus, com o amor de
Deus-Pai. São José foi um homem justo, trabalhador e exemplo de pai. A
simplicidade e a fidelidade fizeram de São José o protetor escolhido para Maria
e para o próprio Jesus, bem como para todos nós.
O Papa Pio VII, em 1955, deu aos trabalhadores um protetor e modelo: São José, o operário de Nazaré. Protetor da Igreja Universal, assumiu este compromisso de não deixar nenhum trabalhador de fé – do campo ou da indústria, autônomo ou não, mulher ou homem –, tendo sempre ao seu lado Jesus e Maria.
Este dia foi estabelecido, oficialmente, por Pio XII, em 1° de maio de 1955, para ajudar os trabalhadores a não perderem o sentido cristão do trabalho. São José foi escolhido por Deus para ser o patrono de toda a Igreja de Cristo.
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