São raros os dados sobre as origens,
a infância e a juventude de José, o humilde carpinteiro de Nazaré, pai adotivo
de Jesus Cristo, e esposo da Virgem de todas as virgens, Maria. Sabemos apenas
que era descendente da casa de David. Mas, a parte de sua vida da qual temos
todo o conhecimento basta para que sua canonização seja justificada. José é,
praticamente, o último elo de ligação entre o Velho e o Novo Testamento, o
derradeiro patriarca que recebeu a comunicação de Deus vivo, através do caminho
simples dos sonhos. Sobretudo escutou a palavra de Deus vivo. Escutando no
silêncio.
Os
teólogos acreditam que José tenha morrido três anos antes da crucificação de
Jesus.
Hoje é dia de festa para a Fé. O culto a São José começou no Egito,
passando mais tarde para o Ocidente, onde hoje alcança grande popularidade. Em
1870, o Papa Pio IX o proclamou São José, padroeiro universal da Igreja e, a
partir de então, passou a ser venerado no dia 19 de março. Porém, em 1955, o
Papa Pio XII fixou também, o dia primeiro de maio para celebrar São José, o
trabalhador. Enquanto, o Papa João XXIII, inseriu o nome de São José no Cânone
romano, durante o seu pontificado
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