sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

Que no próximo ano...
“Que você consiga uma casa maior, mas que quase todos os cômodos fiquem vazios por sua família estar unida ao redor de uma única mesa.
Que você compre o carro dos seus sonhos, e descubra que ele pode ficar parado na garagem enquanto você caminha de mãos dadas por um parque.
Que você realize o desejo de comprar uma TV enorme, 3D, com home theater, mas que ela permaneça desligada durante o jantar, para que você possa ouvir como foi maravilhoso o dia da sua família.
Que sua conta bancária esteja satisfatoriamente recheada, mas sobretudo, que você tenha em seu bolso um ou dois reais para comprar algodão doce e saboreá-lo sujando os dedos.
Que você tenha um excelente plano de saúde, mas que se esqueça que ele existe por não precisar usá-lo.
Que você jante em badalados restaurantes para descobrir que a maior chef que existe, cozinha todos os dias dentro da sua casa.
Que sua internet trafegue em altíssima velocidade, mas que sua melhor rede seja aquela pendurada entre duas árvores, onde você possa ouvir os pássaros cantarem.
Que você tenha um smartphone de última geração, mas que não precise usá-lo para dizer às pessoas mais importantes da sua vida o quanto elas são especiais.
Que você tenha um tablet, mas que use mais as pontas dos seus dedos para fazer cafunés do que para mandar e-mails.
Que você possa comprar boas roupas, bolsas e relógios, mas que sua verdadeira marca seja a "inspiração" deixada pelos lugares por onde passará.
E que assim, conquistando tudo o que você sempre quis, você descubra que mais importante do que aquilo que você tem, é o que você faz com tudo o que conquistou.
(Texto original de Mauricio Louzada

Permitida a reprodução desde que citado o autor.)

sábado, 6 de dezembro de 2014

quarta-feira, 12 de novembro de 2014

Arcebispo anuncia transferências e nomeações para o clero arquidiocesano

No terceiro e último dia da Assembleia Anual do Clero, o arcebispo Dom Jaime Spengler anunciou as transferências e nomeações para a Arquidiocese de Porto Alegre. Na mesma oportunidade, o Pe. Gustavo Haas foi anunciado como o novo Vigário Geral. O cargo estava vago desde o falecimento do Cônego Irineu Brand, ocorrido no final do mês de setembro.

Quando confirmadas, as datas de posse e apresentação serão divulgadas.

Confira as alterações:

Vigário Geral e Moderador da Cúria: 
Pe. Gustavo Haas

VICARIATO DE PORTO ALEGRE

Paróquia Divino Espírito Santo
Pároco: Pe. Querino José Ludwig

Paróquias Divino Pai Eterno e Madre Teresa de Calcutá
Pároco: Pe. Márcio M. Guimarães

Catedral Metropolitana Mãe de Deus
Pároco: Pe. Pedro Alberto Kunrath

Paróquia Nossa Senhora Medianeira
Pároco: Pe. Luiz Ricardo Xavier

Paróquia Menino Deus
Vigário Paroquial: Pe. Alexandre Longhi

Paróquia Menino Jesus de Praga
Vigário Paroquial: Mons. Irineu Flach

Paróquia Nossa Senhora de Lourdes
Vigário Paroquial: Pe. Diego Correa

Paróquia Nossa Senhora da Paz
Pároco: Pe. Francisco Ledur

Paróquia Santuário Nossa Senhora do Rosário
Vigário Paroquial: Pe. Jorlei dos Santos

Paróquia Sagrada Família
Vigário Paroquial: Pe. João Strack

Paróquia Santa Catarina
Pároco: Pe. Luciano Honório Corrêa

Paróquia Santa Rita de Cássia
Vigário Paroquial: Pe. João Albertto Mazzotti

Paróquia Santo Antônio do Pão dos Pobres
Vigário Paroquial: Pe. Cristiano da Rosa

Paróquia São João Batista
Pároco: Pe. Renato Schuch

Paróquia São Luís Gonzaga
Pároco: Pe. Alexandre Chaves

Paróquia São Sebastião Mártir
Pároco: Pe. Hermeto Mohr
Vigário Paroquial: Pe. Leo Hastenteufel e Coordenador Arquidiocesano de Pastoral

Paróquia Senhor Bom Jesus
Pároco: Pe. Kauê Antoniolli

VICARIATO DE CANOAS

Paróquia Nossa Senhora Aparecida – Esteio
Pároco: Pe. Maico Pezzi
dos Santos

Paróquia Nossa Senhora Aparecida – Sapucaia
Pároco: Pe. Talis Pagot

Paróquia Imaculado Coração de Maria - Esteio
Vigário Paroquial: Pe. Artur Calsing

Paróquia Nossa Senhora do Rosário - Canoas
Vigário Paroquial: Pe. Juliano Heck

Paróquia São Luís - Canoas
Pároco: Pe. João Carlos Silveira (Pe. Joca)

VICARIATO DE GRAVATAÍ

Paróquia Nossa Senhora das Graças - Gravataí
Pároco: Pe. Fabiano Glaeser dos Santos

Paróquia Nossa Senhora da Boa Viagem - Cachoeirinha
Pároco: Pe. Eduardo Dellazari

Paróquia Nossa Senhora dos Anjos - Gravataí
Pároco: Pe. Tarcíso Rech Diácono Luiz Barros

Rede de Comunidades Santa Cruz - Viamão
Pároco: Pe. Loivo Kochhann

Paróquia São José Operário - Alvorada
Vigário Paroquial: Pe. Renato Rogério Neuhaus

Paróquia São Vicente Pai dos Pobres - Gravataí
Vigário Paroquial: Pe Charles Vargas Teixeira

Paróquia Nossa Senhora da Saúde - Alvorada
Pároco: Pe. Alecxandro Nunes

Paróquia Sagrado Coração de Jesus - Alvorada
Pároco: Pe. Diego Garcia

VICARIATO DE GUAÍBA

Paróquia Nossa Senhora de Fátima - Guaíba
Pároco: Pe. Carlos Feebur
Vigário Paroquial: Pe. Ênio da Rocha Dias

Paróquia Nossa Senhora do Livramento - Guaíba
Pároco: Pe. Gustavo Haupenthal

Paróquia Nossa Senhora Medianeira - Eldorado
Pároco: Pe. Miguel Faleiro

A serviço da Paróquia Nossa Senhora dos Navegantes - Charqueadas
Pe. Geraldo Flach

Paróquia Nossa Senhora do Rosário – Barão do Triunfo
Pároco: Pe. Fábio Lúcio

Paróquia São João Batista - Camaquã
Vigário Paroquial: Pe. Joel Nievinski



Postado por Magnus Regis - Jornalista PASCOM
Em 6 de novembro de 2014, às 18h 6min

domingo, 14 de setembro de 2014

segunda-feira, 18 de agosto de 2014

quinta-feira, 7 de agosto de 2014

O Papa Francisco deixa uma tarefa: Refletir nos capítulos 5 e 25 de São Mateus

O Papa Francisco na Sala Paulo VI / Foto: Lauren Cater (Grupo ACI)

VATICANO, 06 Ago. 14 / 01:49 pm (ACI/EWTN Noticias).- Nesta quarta-feira, Festa da Transfiguração do Senhor, o Papa Francisco retomou as audiências gerais para convidar os católicos a refletirem nos capítulos 5 e 25 do Evangelho de São Mateus, que contêm o caminho para a verdadeira felicidade e as perguntas que Cristo fará a seus discípulos no dia do juízo final.

“Hoje a tarefa é ler o quinto capítulo do Evangelho de Mateus, no qual existem as bem-aventuranças e ler o 25º capítulo, no qual existe o protocolo, as perguntas que farão no dia do julgamento”, assinalou o Papa aos fiéis, a quem disse que assim como se aprendem os Dez Mandamentos, o católico deve guardar em seu coração as Bem-aventuranças porque “são o caminho para a verdadeira felicidade, que também nós podemos trilhar com a graça que Jesus nos dá”.

Da Sala Paulo VI, Francisco afirmou que “a nova aliança consiste precisamente nisto: em reconhecer-se em Cristo, envolvido na misericórdia e compaixão de Deus”.

Apresentamos abaixo a íntegra da Catequese por cortesia do Portal Canção Nova:

Queridos irmãos e irmãs, bom dia!

Nas catequeses anteriores vimos como a Igreja é um povo, um povo preparado com paciência e amor de Deus, e ao qual todos nós somos chamados a pertencer. Hoje eu gostaria de destacar a novidade que caracteriza este povo:  é realmente um novo povo que se fundamenta na nova aliança estabelecida pelo Senhor Jesus com o dom de sua vida. Esta novidade não nega o caminho anterior, ou se opõe a ele, mas sim o leva adiante, o leva ao cumprimento.

1. Há uma figura muito significativa, que atua como um elo entre o Antigo e o Novo Testamento: a de João Batista. Para os Evangelhos Sinóticos, ele é o “precursor”, aquele que prepara a vinda do Senhor, predispondo o povo à conversão do coração e a receber o consolo de Deus que está próximo. 
No Evangelho de João é a “testemunha”, pois permite-nos reconhecer em Jesus, Aquele que vem do alto para perdoar os nossos pecados e fazer de seu povo a sua esposa, primícias da nova humanidade. Como um “precursor” e “testemunha”, João Batista desempenha um papel central em toda a Escritura, pois atua como uma ponte entre a promessa do Antigo Testamento e seu cumprimento, entre as profecias e a realização em Jesus Cristo . Com o seu testemunho, João nos mostra Jesus e nos convida a segui-Lo, e nos diz, sem meio termo, que isso requer humildade, arrependimento e conversão: é um convite que faz se à humildade, arrependimento e conversão.

2. Assim como Moisés realizou uma aliança com Deus em virtude da lei recebida no Sinai, assim Jesus, em uma colina à beira do lago da Galileia, entrega aos seus discípulos e à multidão um novo ensinamento, que começa com as bem-aventuranças. Moisés deu a Lei no Sinai e Jesus, o novo Moisés, dá a lei na montanha, à beira do lago da Galileia. As bem-aventuranças são o caminho que Deus mostra como uma resposta ao desejo de felicidade que é inerente ao homem, e aperfeiçoa os mandamentos da Antiga Aliança. Estamos acostumados a aprender os Dez Mandamentos – é claro, todos vocês sabem, aprenderam na catequese – mas não estamos acostumados a repetir as bem-aventuranças. Vamos memorizá-las e imprimi-las em nosso coração. Façamos uma coisa: eu vou dizer uma depois da outra e vocês repetem. Concordam?

Primeira:
“Bem-aventurados os pobres em espírito, porque deles é o reino dos céus”.
“Bem-aventurados os que choram, porque eles serão consolados”.
“Bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a terra”.
“Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque eles serão saciados”.
“Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia”.
“Bem-aventurados os puros de coração, porque eles verão a Deus”.
“Bem-aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de Deus”.
“Bem-aventurados os perseguidos por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus”.
“Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e vos perseguirem e disserem todo o mal contra vós por minha causa.” 

Eu ajudo vocês: [o Papa repete com as pessoas] “Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e vos perseguirem e disserem todo o mal contra vós por minha causa”.
“Alegrai-vos e exultai, porque é grande o vosso recompensa nos céus”.

Bravo! Mas vamos fazer uma coisa: eu vou dar uma lição de casa, uma tarefa para fazer em casa. Peguem o Evangelho, aquele que vocês têm … Lembrem-se que vocês devem sempre levar um pequeno Evangelho com vocês, no seu bolso, bolsa, sempre; aquele que vocês têm em casa. Peguem o Evangelho, e nos primeiros capítulos de Mateus – creio que no capítulo quinto – estão as bem-aventuranças. E hoje, amanhã, vocês leem em casa. Vocês irão ler? [O povo responde: Sim] Não se esqueçam, porque é a lei que Jesus nos dá! Vocês irão fazer? Obrigado.

Nestas palavras, há toda a novidade trazida por Cristo, e toda a novidade de Cristo está nestas palavras. De fato, as bem-aventuranças são o retrato de Jesus, seu modo de vida; é o caminho para a verdadeira felicidade, que também nós podemos trilhar com a graça que Jesus nos dá.

3. Além da nova Lei, Jesus nos dá também o “protocolo” com o qual seremos julgados. No fim do mundo seremos julgados. E quais são as perguntas que vão nos fazer lá? Quais são essas questões? Qual é o protocolo com o qual o juiz vai nos julgar? É isso o que encontramos no vigésimo quinto capítulo do Evangelho de Mateus. Hoje a tarefa é ler o quinto capítulo do Evangelho de Mateus, no qual existem as bem-aventuranças e ler o 25º capítulo, no qual existe o protocolo, as perguntas que farão no dia do julgamento.

Nós não teremos títulos, créditos ou privilégios para nos garantir. O Senhor vai reconhecer-nos se, por nossa vez,  O tivermos reconhecido nos pobres, nos que passam fome, nos indigentes e marginalizados, em quem sofre e está sozinho … Este é um dos critérios fundamentais de verificação da nossa vida cristã, com os quais Jesus nos convida a medir-nos a cada dia.

Eu leio as bem-aventuranças e penso como deve ser a minha vida cristã, e depois faço um exame de consciência com o capítulo 25 de Mateus. Todos os dias: eu fiz isso, eu fiz isso, eu fiz isso … Nos fará bem! Essas coisas são simples, mas concretas !

Queridos amigos, a nova aliança consiste precisamente nisto: em reconhecer-se em Cristo, envolvido na misericórdia e compaixão de Deus. É isso que enche o nosso coração de alegria, e é isso que torna a nossa vida bela e crível do amor de Deus por todos os nossos irmãos e irmãs que encontramos todos os dias. Lembrem do dever de casa! O quinto capítulo de Mateus e capítulo 25 de Mateus. 
Obrigado!


Fonte: http://www.acidigital.com/

segunda-feira, 4 de agosto de 2014

sexta-feira, 18 de julho de 2014

sexta-feira, 27 de junho de 2014

A devoção à Nossa Senhora do Perpétuo Socorro começou a ser propagada a partir de 1870 e espalhou-se por todo o mundo.

Trata-se de uma pintura do século XIII, de estilo bizantino. Segundo a tradição, foi trazida de Creta, Grécia, por um negociante. E, desde 1499, foi honrada na Igreja de São Mateus in Merulana.. Em 1812, o velho Santuário foi demolido. O quadro foi colocado, então, num oratório dos padres agostinianos. Em 1866, os redentoristas obtiveram de Pio IX o quadro da imagem milagrosa.

Nossa Senhora do Perpétuo Socorro foi colocada na Igreja de Santo Afonso, em Roma. De semblante grave e melancólico, Nossa Senhora traz no braço esquerdo o Menino Jesus, ao qual o Arcanjo Gabriel apresenta quatro cravos e uma cruz. Ela é a senhora da morte e a rainha da vida, o Auxílio dos cristãos, o socorro seguro e certo dos que a invocam com amor filial.

Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, rogai por nós!


quarta-feira, 18 de junho de 2014

quarta-feira, 28 de maio de 2014

quinta-feira, 1 de maio de 2014

O dom do intelecto (inteligência ou entendimento): a graça de perscrutar o pensamento de Deus

No Vaticano, milhares de peregrinos acolheram o Papa Francisco para a audiência geral desta quarta-feira, em que desenvolveu na sua catequese mais um dos dons do Espírito Santo: o intelecto, que em português podemos também traduzir por inteligência ou entendimento.


Este dom do intelecto – sublinhou o Papa Francisco – torna o cristão capaz de ultrapassar o aspeto exterior da realidade para perscrutar as profundezas do pensamento de Deus e do seu desígnio de salvação. Assim, este dom do entendimento está intimamente ligado com a fé.

“ O Apóstolo Paulo, dirigindo-se à comunidade de Corinto, descreve bem os efeitos deste dom: ‘Aquelas coisas que o olho não vê, nem as orelhas ouviram, nem nunca entraram no coração do homem. Deus preparou-as para aqueles que o amam. Mas a nós Deus revelou-as por meio do Espírito.”

Quando o Espírito Santo habita no nosso coração e ilumina a nossa inteligência, faz-nos crescer na compreensão daquilo que Jesus disse e realizou.
“ ... como sugere a própria palavra, o intelecto permite ‘intus leggere’, ou seja, de ler dentro, e este dom faz-nos entender as coisas como as entende Deus, com a inteligência de Deus...”

O próprio Jesus – continuou o Santo Padre – prometeu-nos que o Espírito Santo havia de nos recordar os seus ensinamentos e guiar-nos para a verdade total. Para sabermos como isto se realiza, vale a pena recordar o que sucedeu com os dois discípulos a caminho de Emaús – destacou o Papa: à medida que iam ouvindo Jesus explicar-lhes nas Escrituras que Ele devia sofrer e morrer para depois ressuscitar, a mente deles abriu-se e recendeu-se a esperança nos seus corações. É precisamente o que o Espírito Santo faz num cristão com o dom do entendimento: abre uma brecha na obscuridade da nossa inteligência e do nosso coração e faz de nós verdadeiros crentes, capazes de saborearmos tudo aquilo que o Senhor nos revela na sua Palavra e de nos alegrarmos com tudo aquilo que Ele opera na nossa vida.

“...que o Senhor nos dê este dom para entender as coisas que acontecem como Ele as entende e sobretudo para compreender a Palavra de Deus no Evangelho.”

No final da catequese o Papa Francisco saudou também os peregrinos de língua portuguesa:

“Dirijo uma cordial saudação aos peregrinos de língua portuguesa, nomeadamente ao Rancho Folclórico de Macieira da Lixa e ao grupo brasileiro de Araraquara. Agradeço a vossa presença e encorajo-vos a continuar a dar o vosso fiel testemunho cristão na sociedade. Deixai-vos guiar pelo Espírito Santo para entenderdes o verdadeiro sentido da história. De bom grado abençoo a vós e aos vossos entes queridos.”

Nas saudações em italiano o Papa Francisco recordou a festa litúrgica da Santa Catarina de Sena, Padroeira de Itália e da Europa: “Ontem celebramos a festa litúrgica de Santa Catarina de Sena, padroeira de Itália e da Europa. Caros jovens, aprendei com ela a viver com a consciência reta de quem não cede a compromissos humanos. Caros doentes, inspirai-vos com o seu exemplo de fortaleza nos momentos de maior dor. E vós, caros jovens esposos, imitai a solidez da fé de quem se confia a Deus.”

O Papa Francisco a todos deu a sua bênção.

Rádio Vaticano
Audiência Geral do Papa Francisco em 30/04/14




sexta-feira, 11 de abril de 2014

O Papa chama de “medíocres” os teólogos que têm “um pensamento completo e fechado”

O Papa Francisco destacou que “o teólogo que se compraz em seu pensamento completo e fechado é medíocre”, em um discurso dirigido à Comunidade da Pontifícia Universidade Gregoriana, do Pontifício Instituto Bíblico e do Pontifício Instituto Oriental. “O teólogo que não reza e que não adora a Deus acaba afundado no mais repugnante narcisismo”, acrescentou. 

A reportagem é de Jesús Bastante e publicada no sítio espanhol Religión Digital, 10-04-2014. 
A tradução é de André Langer. 


Na audiência da manhã desta quinta-feira com estudantes e professores de Teologia na Sala Paulo VI, do Vaticano, Francisco destacou que “o bom teólogo e filósofo tem um pensamento incompleto sempre aberto à grande obra de Deus e à verdade” e que “sempre” está “em desenvolvimento”.

Além disso, denunciou que “se falta a bondade e a beleza”, acaba por ser “um intelectual sem talento”, porque um pensador que carece do esplendor da beleza e sem bondade é apenas ‘maquiado’ de formalismo”.

O Pontífice destacou que o desafio da atualidade é “transmitir o saber e oferecer uma chave de compreensão vital” e “não uma infinidade de noções sem relação entre si”.

Neste sentido, comentou que se faz necessária “uma verdadeira hermenêutica evangélica” para entender melhor “a vida” e “a pessoa humana”. Assim, destacou que o estudo na Igreja de Roma não se trata “de uma síntese, mas de uma atmosfera espiritual de busca e certeza” baseada “na verdade de razão e de fé”.

Por outro lado, disse que a filosofia e a teologia “permitem adquirir convicções que estruturam e fortificam a inteligência” e que, além disso, “iluminam a vontade”, ao mesmo tempo em que manifestou que isto é fecundo somente “se se faz com uma mente aberta e de joelhos”.

O Papa convidou à “colaboração e sinergia” entre a Pontifícia Universidade Gregoriana, o Pontifício Instituto Bíblico e o Pontifício Instituto Oriental para “guardar a memória histórica, encarregando-se do presente e olhando para o futuro com criatividade e imaginação” e para “ter uma visão global da situação e dos desafios atuais e enfrentá-los encontrando novos caminhos”.

Elogiou também o esforço como professores e estudantes na cidade e, sobretudo, na Igreja de Roma, que conserva “as raízes da fé” e “a memória dos mártires e dos Apóstolos”.

Finalmente, explicou que a “dialética entre centro e periferia” assume a “forma evangélica” segundo a lógica de um Deus que chega ao centro “partindo da periferia para retornar à periferia”. Em seu discurso, destacou que a Pontifícia Universidade Gregoriana, o Pontifício Instituto Bíblico e o Pontifício Instituto Oriental “não são máquinas para a produção de teólogos e filósofos” e relacionou “o estudo e a vida espiritual”.

Fonte: http://www.ihu.unisinos.br/noticias/530196-o-papa-chama-de-mediocres-os-teologos-que-tem-um-pensamento-completo-e-fechado

quarta-feira, 9 de abril de 2014

13 de abril - Domingo de Ramos e da Paixão do Senhor


O Domingo de Ramos abre por excelência a Semana Santa. Relembramos e celebramos a entrada triunfal de Jesus Cristo em Jerusalém, poucos dias antes de sofrer a Paixão, Morte e Ressurreição.

Este domingo é chamado assim porque o povo cortou ramos de árvores, ramagens e folhas de palmeiras para cobrir o chão onde Jesus passava montado num jumento. Com folhas de palmeiras nas mãos, o povo o aclamava "Rei dos Judeus", "Hosana ao Filho de Davi", "Salve o Messias"... E assim, Jesus entra triunfante em Jerusalém despertando nos sacerdotes e mestres da lei muita inveja, desconfiança, medo de perder o poder. Começa então uma trama para condenar Jesus à morte e morte de cruz.

O povo o aclama cheio de alegria e esperança, pois Jesus como o profeta de Nazaré da Galileia, o Messias, o Libertador, certamente para eles, iria libertá-los da escravidão política e econômica imposta cruelmente pelos romanos naquela época e, religiosa que massacrava a todos com rigores excessivos e absurdos.

Mas, essa mesma multidão, poucos dias depois, manipulada pelas autoridades religiosas, o acusaria de impostor, de blasfemador, de falso messias. E incitada pelos sacerdotes e mestres da lei, exigiria de Pôncio Pilatos, governador romano da província, que o condenasse à morte. 

Por isso, na celebração do Domingo de Ramos, proclamamos dois evangelhos: o primeiro, que narra a entrada festiva de Jesus em Jerusalém fortemente aclamado pelo povo; depois o Evangelho da Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo, onde são relatados os acontecimentos do julgamento de Cristo. Julgamento injusto com testemunhas compradas e com o firme propósito de condená-lo à morte. Antes porém, da sua condenação, Jesus passa por humilhações, cusparadas, bofetadas, é chicoteado impiedosamente por chicotes romanos que produziam no supliciado, profundos cortes com grande perda de sangue. Só depois de tudo isso que, com palavras é impossível descrever o que Jesus passou por amor a nós, é que Ele foi condenado à morte, pregado numa cruz.

O Domingo de Ramos pode ser chamado também de "Domingo de Ramos e da Paixão do Senhor", nele, a liturgia nos relembra e nos convida a celebrar esses acontecimentos da vida de Jesus que se entregou ao Pai como Vítima Perfeita e sem mancha para nos salvar da escravidão do pecado e da morte. Crer nos acontecimentos da Paixão, Morte e Ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo, é crer no mistério central da nossa fé, é crer na vida que vence a morte, é vencer o mal, é também ressuscitar com Cristo e, com Ele Vivo e Vitorioso viver eternamente. É proclamar, como nos diz São Paulo: '"Jesus Cristo é o Senhor", para a glória de Deus Pai' (Fl 2, 11)


fonte: www.catequisar.com.br/texto/materia/celebracoes/semanasanta/15.htm

segunda-feira, 24 de março de 2014

quarta-feira, 19 de março de 2014

19 de março - Solenidade de São José

"Devemos olhar para o serviço humilde, concreto, rico de fé, de São José e, como ele, abrir os braços para guardar todo o povo de Deus e acolher, com afeto e ternura, a humanidade inteira, especialmente os mais pobres, os mais fracos, os mais pequeninos" (Papa Francisco).


segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Campanha da Fraternidade 2014

Tema “Fraternidade e Tráfico Humano”
Lema “É para a liberdade que Cristo nos libertou” (Gl 5, 1). 
Entenda o significado do cartaz:
1-O cartaz da Campanha da Fraternidade quer refletir a crueldade do tráfico humano. As mãos acorrentadas e estendidas simbolizam a situação de dominação e exploração dos irmãos e irmãs traficados e o seu sentimento de impotência perante os traficantes. A mão que sustenta as correntes representa a força coercitiva do tráfico, que explora vítimas que estão distantes de sua terra, de sua família e de sua gente.
2-Essa situação rompe com o projeto de vida na liberdade e na paz e viola a dignidade e os direitos do ser humano, criado à imagem e semelhança de Deus. A sombra na parte superior do cartaz expressa as violações do tráfico humano, que ferem a fraternidade e a solidariedade, que empobrecem e desumanizam a sociedade.
3-As correntes rompidas e envoltas em luz revigoram a vida sofrida das pessoas dominadas por esse crime e apontam para a esperança de libertação do tráfico humano. Essa esperança se nutre da entrega total de Jesus Cristo na cruz para vencer as situações de morte e conceder a liberdade a todos. “É para a liberdade que Cristo nos libertou” (Gl 5, 1), especialmente os que sofrem com injustiças, como as presentes nas modalidades do tráfico humano, representadas pelas mãos na parte inferior.
4-A maioria das pessoas traficadas é pobre ou está em situação de grande vulnerabilidade. As redes criminosas do tráfico valem-se dessa condição, que facilita o aliciamento com enganosas promessas de vida mais digna. Uma vez nas mãos dos traficantes, mulheres, homens e crianças, adolescentes e jovens são explorados em atividades contra a própria vontade e por meios violentos. (Fonte: CF 2014).

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

20 de janeiro - São Sebastião


São Sebastião nasceu em Milão, conforme relatos deixados por Santo Ambrósio e Santo Agostinho. Era um valoroso capitão do exército romano, pertencente à primeira corte da guarda pretoriana. Sofreu o martírio no reinado do Imperador Diocleciano, que exercia forte perseguição aos cristãos mas, no entanto, era muito amigo de São Sebastião. O Santo aproveitava dessa influência para pregar aos soldados e a toda a população a fé em Cristo, com descrição para evitar que o imperador soubesse. O próprio governador de Roma, Cromácio, e seu filho, Tibúrcio, foram por ele convertidos e confessaram a fé mediante o martírio. 

Denunciado como cristão, São Sebastião foi levado perante o imperador para justificar tal procedimento. Diante do imperador manteve-se firme e não renegou sua fé. Sentindo-se traído em sua amizade, Diocleciano ordenou que São Sebastião fosse condenado à morte. Amarrado a um tronco foi varado por flechas, na presença da guarda pretoriana. Apesar dos soldados o terem dado como morto, as flechadas não conseguiram matá-lo, e corajosamente se apresenta perante o imperador, censurando-o pelas injustiças cometidas contra os cristãos, acusando-os de inimigos do Estado. Diocleciano permaneceu surdo aos seus apelos, e ordenou que São Sebastião fosse espancado até a morte e jogado em uma vala comum, uma mulher piedosa e cristã conseguiu retirar seu corpo dali e sepultá-lo nas catacumbas da Via Ápia, em Roma. 

No local onde sofreu o martírio foi erguida uma basílica. Seu culto se espalhou pelo mundo, com milhares de devotos e com centenas de igrejas em sua homenagem.

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

quarta-feira, 8 de janeiro de 2014